Desde 1962, nós ajudamos a promover o progresso das ciências da vida em todo o mundo. Neste ano, comemoramos 6 décadas de história e relembramos os momentos mais marcantes em cultura de células. De descobertas revolucionárias aos momentos de inspiração. Das vidas salvas às vidas tocadas. Esses momentos estão presentes na jornada de todo cientista e temos orgulho de celebrá-los.
Desde 1962, nós ajudamos a promover o progresso das ciências da vida em todo o mundo. Neste ano, comemoramos 6 décadas de história e relembramos os momentos mais marcantes em cultura de células. De descobertas revolucionárias aos momentos de inspiração. Das vidas salvas às vidas tocadas. Esses momentos estão presentes na jornada de todo cientista e temos orgulho de celebrá-los.
Foi durante a década de 60 que tivemos as primeiras células-tronco cultivadas e o desenvolvimento das incubadoras de CO2
comercialmente disponíveis, a Gibco se destacou, fornecendo produtos para
apoiar o progresso nas ciências da vida. Em 1962, Leonard Hayflick descobriu
que há uma capacidade finita para células humanas normais se replicarem em
cultura e logo depois, a Gibco foi fundada para disponibilizar soros de animais
para uso em pesquisa.
Durante o período, o desenvolvimento
de meios de cultura sintéticos isentos
de soro estava progredindo rapidamente.
Os pesquisadores compreenderam quais fatores de crescimento, hormônios, vitaminas, oligoelementos e outros substratos eram necessários para que as células prosperassem fora de seu ambiente natural. Foi também nesta década que eles passaram a cultivar suas culturas em vasos de poliestireno tratados em vez de vidro, e descobriram maneiras de derivar
células-tronco embrionárias de camundongos.
No início dos anos 80, as técnicas de pesquisa do câncer foram reforçadas quando Mina Bissell propôs que as técnicas de cultura de células 3D poderiam fornecer modelos mais precisos de tecidos. Nesta década, Georges Kohler e Cesar Milstein receberam o Prêmio Nobel por propor teorias sobre a especificidade no desenvolvimento e controle do sistema imunológico e a descoberta do princípio para a produção de anticorpos monoclonais.
Foi na década de 1990 que Stefan Hell desenvolveu a técnica de microscopia de fluorescência de super-resolução que deu aos pesquisadores a capacidade de examinar estruturas do tamanho de apenas alguns nanômetros. Foi também nesta década que o TC Yeastolate, o primeiro suplemento sem origem animal, tornou-se amplamente acessível aos pesquisadores de células e o primeiro clone animal artificial, a ovelha Dolly, foi revelado ao mundo.
A década trouxe o que se tornaria um dos maiores avanços na história recente da cultura de células – a descoberta de células-tronco pluripotentes induzidas. A descoberta foi feita por Shinya Yamanaka, da Universidade de Kyoto, no Japão. Os experimentos iniciais foram realizados usando células de camundongos, mas no ano seguinte, Yamanaka derivou com sucesso iPSCs de células de fibroblastos adultos humanos.
Esta foi a década que viu alguns grandes avanços nas iPSCs e incluiu alguns de seus primeiros ensaios clínicos em humanos. Mas, mais substancialmente, a década mais recente viu pesquisadores se unindo para desenvolver uma vacina para a pandemia generalizada.
A experiência do COVID-19 validou novas formas de fazer vacinas como mRNA, impactando bilhões de vidas e mudando
o futuro da pesquisa de vacinas para sempre.
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